No MSN...
E aí, animada pro Natal?
Uhulll! Velhos com sacos vermelhos me deixam extremamente animada! hahah
Eu não curto muito os velhos com sacos vermelhos...
Ah é? Que cor de saco você prefere?
Na verdade, tenho medo de virar um deles!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Espírito (nada) Natalino
Sinos tocando, crianças cantando, decoração vermelha, luzes piscando. Um mundo cheio de paz. Este não é o Natal que vejo com meus olhos.
Vejo crianças chorando, pedindo brinquedos, sendo irritantes. Luzes de muito mau gosto penduradas em casas e vitrines, piscando descompassadamente. Um velho gordo e suado numa roupa feita para a neve dá balas para as crianças, que acreditam mesmo que um ser de roupa vermelha pode atender seus pedidos.
Não é mau humor, nem qualquer tipo de trauma relacionado ao Natal. Mas acho que as luzes são bregas e ponto final.
Para complementar meu espírito super-mega-ultra-natalino, Papai Noel me cantou. E, destaco, não foi Ho Ho Ho...
Eu estava passando por uma loja que fez uma espécie de corredor decorado para o (suposto) Bom Velhinho. Eu ia para o trabalho, era final da tarde. Estava chovendo e fazia um frio de inverno em pleno dezembro. A rua estava vazia e os vendedores lamentando o tal horário de Natal, pois não se via um cliente nas lojas abertas até tarde.
O local estava bonito, bem ornamentado da outra vez que passei. Então, olhei para ver como estaria naquele dia. Então, o gordo solitário no balanço olha para mim e diz: “Venha aqui, venha”. Eu me certifiquei de que não havia nenhuma criança em volta e que eu não estaria cometendo uma injustiça. Realmente, eu sou uma pessoa justa e não havia sinal de criança perto de mim. Papai Noel estava me cantando. “É o fim!”, pensei eu, fazendo aquela cara de quem ouviu um absurdo. Estava tão atrasada, mas ainda assim não me perdoo. Eu deveria ter parado e chutado o saco – não o de brinquedos – daquele velho tarado.
Vejo crianças chorando, pedindo brinquedos, sendo irritantes. Luzes de muito mau gosto penduradas em casas e vitrines, piscando descompassadamente. Um velho gordo e suado numa roupa feita para a neve dá balas para as crianças, que acreditam mesmo que um ser de roupa vermelha pode atender seus pedidos.
Não é mau humor, nem qualquer tipo de trauma relacionado ao Natal. Mas acho que as luzes são bregas e ponto final.
Para complementar meu espírito super-mega-ultra-natalino, Papai Noel me cantou. E, destaco, não foi Ho Ho Ho...
Eu estava passando por uma loja que fez uma espécie de corredor decorado para o (suposto) Bom Velhinho. Eu ia para o trabalho, era final da tarde. Estava chovendo e fazia um frio de inverno em pleno dezembro. A rua estava vazia e os vendedores lamentando o tal horário de Natal, pois não se via um cliente nas lojas abertas até tarde.
O local estava bonito, bem ornamentado da outra vez que passei. Então, olhei para ver como estaria naquele dia. Então, o gordo solitário no balanço olha para mim e diz: “Venha aqui, venha”. Eu me certifiquei de que não havia nenhuma criança em volta e que eu não estaria cometendo uma injustiça. Realmente, eu sou uma pessoa justa e não havia sinal de criança perto de mim. Papai Noel estava me cantando. “É o fim!”, pensei eu, fazendo aquela cara de quem ouviu um absurdo. Estava tão atrasada, mas ainda assim não me perdoo. Eu deveria ter parado e chutado o saco – não o de brinquedos – daquele velho tarado.
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